Chup chup, sacolé ou geladinho, ou quem sabe “Big-Bem”, tradicionalmente chamado de Geladinho, na capital baiana é comum avistar em toda comunidade do Nordeste de Amaralina uma casa com uma placa, ”Vende-Se Geladinho de Frutas”.
Nosso rolé de hoje foi parar na Rua Mario Ribeiro, no bairro da Santa Cruz, onde encontramos a Marise Santos, que há 17 anos vende o famoso geladinho, conhecida por moradores da região, Marise contou para nossa equipe que com o dinheiro do Geladinho já consegui fazer diversas aquisições matérias e o primeiro computador da sua residência foi comprado com essa renda. São mais de 100 sabores vendidos em sua casa, o que nos chamou atenção foi os nomes criados por seu marido José Oliveira, como geladinho de “Dig-dig, Trovão Azul e Mandhare”. Segundo ela esses sabores resultam nas misturas de alguma essência provada e aprovada por seus consumidores.
Por mais de 10 anos o geladinho era vendido por R$0,10 centavos, segundo ela pessoas vem de outros lugares só para experimentar o seu geladinho, hoje o sorvete ensacado, e vendido por R$ 0,50 centavos, e com uma venda mensal de aproximadamente dois mil geladinhos. “Simples de fazer, suco natural colocado no saquinho e depois no freezer, existem os artificiais também, o geladinho faz o maior sucesso durante todo ano, mas é no verão que seu consumo aumenta chegando a dobrar a quantidade produzida mensalmente” afirma Marise.
Teste 3
Então vale apena conferir esse geladinho tão falado, na rua Mario Ribeiro na Santa Cruz, uma curiosidade, esta iguaria surgiu durante a Segunda Guerra Mundial. Inicialmente salgado, era usado como fonte proteica pelos marinheiros norte-
Me Chamo Jefferson Borges, 21 anos, Moro na comunidade do Nordeste de Amaralina, tenho Bacharel em comunicação social com habilidade em Publicidade e Propaganda, diretor geral do Projeto NORDESTeuSOU e Colunista do Voz da Comunidade.