Dependência social: O que há?

redes-sociaisweTalvez saber a hora de parar possa ser um dos problemas dessa intensa geração. Em um cotidiano em que não se desliga e temos uma necessidade de fazer algo a todo instante. Ocupando dessa tal “ansiedade”, as lucrativas redes sociais.

O último furdunço promovido na rede, foi a suspensão por 48 horas do aplicativo de troca de mensagens instantâneas, o Whatsapp. O App tem mais de 1 bilhão de downloads, inúmeros usuários, incluindo até empresas que utilizam essa ferramenta. Toda essa dependência entorno dele fez todo esse movimento na internet, uma mobilização pouco vista até então. Levando a vários questionamentos do real motivo do bloqueio.

Postagens que ditam dias. Tweets que demonstram humor. Mensagem instantânea que nos aproxima de parentes e amigos. Álbum de fotografia na nuvem podendo ser acessado a qualquer momento. Comunicação expandida para bilhões de pessoas.

Teste 3

Uma enxurrada de textos contestando a decisão judicial foi vista no Facebook ou seja, outra manifestação em outra rede social. Não é muito difícil perceber que a Internet deu voz ao usuário. Assim é possível saber realmente os interesses deles e com base nisso ter uma boa pesquisa de mercado, informação que o Facebook e Google aproveitam muito bem para se familiarizar com seus usuários. Todo esse comodismo cria um ambiente propício para frequentes acessos.

Percebendo que a opinião está expressa na rede e entendendo a dependência dessas plataformas o novo questionamento que segue é: Qual é o limite dessa “dependência” e se realmente elas auxiliam a independência e liberdade do usuário na conquista de novos horizontes ou aprisionam. Nos fazendo reféns da bendita visualização, querendo os risquinhos azuis.


SOBRE O AUTOR:

IMG_20150727_112156Meu nome é Jandesson Antero, tenho 20 anos, sou estudante e curso Ciências Econômicas na Universidade Federal da Paraíba. Me divido entre João Pessoa (Mangabeira) e Baía da Traição.

Twitter: https://twitter.com/srantero

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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