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Reeleito na última quinta-feira (07) Rodrigo Baptista Pacheco, de 42 anos, afirmou que os principais pontos do novo mandato serão dar mais destaque às questões que abordam Direitos Humanos. Questões relacionadas à saúde, em razão da pandemia, e aos moradores de favela no Rio, vão ser prioridade.
Além disso, o caso de feminicídio no Complexo da Penha e o sumiço dos três meninos na Baixada Fluminense, por exemplo, terão maior atenção da Defensoria Pública.
Teste 3
Empossado para o cargo de defensor público do Rio por mais dois anos, Rodrigo Pacheco disse que pretende buscar maior diversidade na instituição. Como, por exemplo, ampliar o sistema de cotas raciais para 30% e digitalizar os serviços prestados, a fim de descobrir o perfil daqueles que procuram a Defensoria. E, ainda, por fim, ressaltou que é contra a política de confronto nas comunidades.
O projeto proposto “Defensoria em Ação nas Favelas” irá acontecer aos sábados e, às vezes, aos domingos. Esse visa atendimento eficaz e mais próximo dos moradores de favela. A primeira comunidade assistida será a Vila Kennedy, no dia 15. O defensor público planeja atuar também na formação de mediadores de conflitos dentro das favelas. Então, questões mais simples poderão eles próprios resolver sem que haja a necessidade de judicialização dos casos.