Na manhã deste sábado (31), Clarissa Garotinho, do PROS conversou com eleitores em frente ao Restaurante Popular João Goulart, em Bonsucesso. A candidata a prefeitura do Rio ouviu reclamações sobre saúde, transporte e moradia, além de pedidos para que dê mais atenção à educação, caso seja eleita. Outro ponto que preocupa os eleitores é a falta de empregos e de oportunidades, já que a crise econômica provocada pela pandemia atingiu em cheio os trabalhadores.
“A cidade do Rio de Janeiro está largada, e o abandono é maior dentro das comunidades carentes. A pobreza aumentou na nossa cidade. Apresentarei dois programas muito importantes para a população. Um deles é o Renda Rio, com um benefício de R$ 600, nos moldes do auxílio emergencial (do governo federal). O outro é a criação de cooperativas de trabalho nessas comunidades, voltadas especialmente para mulheres, gerando renda e oportunidades”, disse a candidata.
Outras promessas da campanha de Clarissa é integrar as favelas cada vez mais à cidade, retomando o programa Favela Bairro responsável por obras de infraestrutura, saneamento, calçamento, implantação de serviços; espaços de lazer e prática esportiva; equipamentos públicos e execução de programas sociais. Além de garantir o real acesso dos moradores de comunidades aos serviços públicos.
Teste 3
“Após intervenção urbanística nas comunidades, será implantado um escritório que contará com a presença de arquiteto, assistente social e agentes comunitários. A ideia é orientar os moradores sobre regras de construção, sobre como evitar a construção em espaços públicos e de preservação ambiental”, afirma a candidata.
No restaurante popular, Clarissa lembrou que a unidade de Bonsucesso, bem como as de Campo Grande e Bangu, foi reaberta quando ela era secretária municipal de Desenvolvimento, Emprego e Inovação. Caso seja eleita prefeita da cidade, a candidata promete botar para funcionar os restaurantes de Madureira, Cidade de Deus, Méier e Central do Brasil. Somente na unidade João Goulart, são servidas duas mil refeições por dia.
“Também quero conversar com a Supervia para retomar a parceria e voltar a oferecer café da manhã nas estações de trem”, informou Clarissa.