Unidade escolar na Vila Kennedy é alvo constante de furtos e vandalismo

O Centro Integrado de Educação Pública (CIEP) tem sofrido com ataques nos últimos meses
Foto: Divulgação

Nos últimos meses, uma situação prejudicial tem dificultado a vida dos estudantes, pais e funcionários do Centro Integrado de Educação Pública (CIEP) da Vila Kennedy, Zona Oeste do Rio de Janeiro: o constante furto e depredação nas estruturas da escola. 

Segundo as informações dos familiares e da direção da instituição, a frequência desses roubos causa preocupação, pois é uma ação que atinge diretamente a segurança pública de todos. Na última vez, o centro de ensino teve a porta arrombada e levaram as fiações locais e o motor de um ar-condicionado. 

Além desse receio, a continuidade desses atos pode prejudicar o desenvolvimento escolar e a continuidade das atividades.

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Em nota, a Secretaria Municipal de Educação informou que a direção do CIEP havia registrado um Boletim de Ocorrência, mas que o espaço já voltou a funcionar normalmente. As portas que foram danificadas já estão restauradas. O gradeamento da unidade, segundo eles, já está sendo orçado pela direção da unidade.

Nesta segunda-feira (7), por meio do Instagram, a escola demonstrou, a partir de atividades feitas pOR alunos e moradores, que o espaço é da Vila Kennedy, portanto de todas que moram na localidade. Logo, todos devem cuidar.

“Nosso projeto anual se chama ‘Efeito Borboleta, conect@dos por nossas ações’. Sabemos que toda ação gera uma reação, passamos por um momento difícil para nossa escola nesta semana que passou, mas isso gerou uma reação de mobilização e amor pela escola. Estamos muito felizes em ver que nossos alunos e responsáveis se importam, se mobilizam e demonstram seu amor pelo nosso CIEP”, publicaram.

Foto: Divulgação


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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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