Muzema e Rio das Pedras podem receber instalação de sensores de alagamento

Iniciativa da Prefeitura do Rio, através da subprefeitura de Jacarepaguá, os aparelhos vão auxiliar na atuação de equipes em casos críticos de alagamento
Reginaldo Pimenta / Agência O Dia (Rio das Pedras, zona oeste do Rio)
Foto: Reginaldo Pimenta / Agência O Dia (Rio das Pedras, na Zona Oeste do Rio)

Por meio da subprefeitura de Jacarepaguá, a Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou que pretende instalar sensores de alagamento em pontos da cidade que já enfrentam problemas com inundações.

O projeto é fruto de uma parceria entre a empresa Startup Noah Smart City com a Subprefeitura de Jacarepaguá, que foi indicada pelo Centro de Operações Rio (COR). Por essa indicação, a subprefeitura informou que tem aproximado startups e entidades da região, para divulgação e captação de recursos.

Inicialmente, sensores serão instalados no Largo da Muzema e Rio das Pedras. Os locais foram selecionados por já terem um histórico de problemaa com inundações. Os aparelhos serão alocados em postes públicos e paredes, em aproximadamente 7 metros de altura.

Teste 3

Sobre a instalação dos aparelhos em outras áreas, a assessoria da subprefeitura informou que depende dos recursos que serão captados, mas o objetivo é instalar em vários pelo bairros de Jacarepaguá. Ou seja, ainda não há data de início para as ações nas localidades citadas acima e em outras regiões.

A partir do momento que os aparelhos estiverem em funcionamento, a Subprefeitura de Jacarepaguá afirma que será possível saber, com mais precisão, onde equipes devem agir em casos de alagamento.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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