Na última quinta-feira (25), a auxiliar de serviços gerais Priscila Gomes, de 18 anos, estava trabalhando como camelô em frente ao Shopping Nova América, em Del Castilho, quando foi abordada por agentes da Prefeitura que apreenderam seus doces por estar trabalhando na rua e desrespeitando as medidas de fechamento e reabertura de atividades comerciais. A jovem também fazia doces para vender na comunidade, mas hoje está sem dinheiro para comprar novos materiais para produção dos doces que vende.
”Acabei ficando sem recursos para fazer doces, não tenho encontrado trabalho como diarista e pra piorar, meus doces que estava vendendo na rua foram confiscado pela prefeitura. Hoje sou a principal renda da minha família e não posso ficar sem trabalhar“, diz a jovem.
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Teste 3
A vaquinha tem o intuito de ajudar nas despesas que Priscila tem nas suas duas semanas de trabalho. Ela mora com outras quatros pessoas em sua casa e sendo a única fonte de renda de sua família a importância da ajuda é ainda maior.
Muitos moradores de favela tem enfrentado este dilema no seu cotidiano durante o período de pandemia, de estarem preservando sua saúde ou correr atrás do pão de cada dia. Ajude Priscila e faça sua colaboração através do link: https://t.co/0Tz3lIDLVL?amp=1.