Mais de 27 mil pessoas acima de 80 anos já tomaram a 4ª dose da vacina contra a Covid-19

A 4º dose começou a ser aplicada no Rio dia 24 de março; a expectativa, segundo a SMS, é de que 173 mil idosos estejam aptos a tomar
Foto: Selma Souza / Voz das comunidades
Foto: Selma Souza / Voz das comunidades

Desde o dia 24 de março, pessoas acima de 80 anos tem permissão para tomar a chamada 4º dose da vacina contra a Covid-19 – a segunda dose de reforço (DR2).

No contexto, o secretário de Saúde, Daniel Soranz, explicou o seguinte. “A recomendação é que todas as pessoas que tenham mais de 80 anos procurem uma unidade de saúde para tomar a segunda dose de reforço. As vacinas que serão usadas na cidade do Rio de Janeiro serão a Pfizer, a Jansen e a AstraZeneca, sendo que a Jansen e a AstraZeneca estão disponíveis de imediato em todas as unidades de saúde do Rio”.

De uma semana para cá, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde RJ (SMS), mais de 27 mil idosos tomaram a vacina, o que corresponde a aproximadamente 16% do público. A expectativa, segundo a SMS, é de que 173 mil idosos nessa faixa etária estejam aptos a tomar a DR2, que pode ser aplicada após o intervalo mínimo de quatro meses da dose de reforço (DR).

Teste 3

A SMS ressalta, ainda, que pessoas com 18 anos ou mais que tenham imunossupressão devem tomar uma segunda dose de reforço. O restante da população segue com o esquema vacinal já existente: duas doses para pessoas entre 5 e menores de 18 anos; duas doses ou dose única mais uma dose de reforço para adultos entre 18 e 79 anos.

Foto: Divulgação

Documentação necessária para se vacinar

  • Documento de identidade, número do CPF e, se possível, a caderneta de vacinação.
  • Para a segunda dose e a dose de reforço, é fundamental levar também o comprovante de vacinação da primeira dose.
  • Para vacinação de crianças (5 a 11 anos): Caderneta da criança e um documento de identificação, como CPF.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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