A Polícia Militar do Rio de Janeiro afastou os agentes policiais envolvidos na morte de Ruan Nascimento, de 27 anos, na Barreira do Vasco, Zona Norte do Rio. A decisão foi tomada depois de a 1ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar abrir procedimento apuratório contra os agentes.
Caso
Ele estava parado em frente a um salão aguardando a sua vez para cortar o cabelo quando um policial à paisana, segundo os moradores, aproximou-se da localidade atirando sem motivo nenhum. Ruan tinha deficiência intelectual e era muito conhecido na região.
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Segundo o jornal O Globo, A DPMJ ouviu os policiais envolvidos na ocorrência. Além disso, a Polícia Civil está investigando o caso por meio da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) que também ouviu os agentes e recolheu as armas para perícia. As investigações estão em andamento.
Posicionamento da família
Teste 3
Isabele Nascimento, irmã de Ruan, se pronunciou sobre a morte do irmão. “Eu quero justiça! Meu irmão não estava fazendo nada!”. Nesta terça (17), a família foi chamada para dar depoimento a respeito do caso. Renan Nascimento, também irmão de Ruan, disse a nossa equipe que nenhum suporte foi oferecido à família. “A única coisa que fizeram foi chamar a gente pra depor. Fora isso, nada!“
Ruan até chegou a ser levado para o hospital Souza Aguiar, no Centro do Rio de Janeiro, mas não resistiu ao ferimento. O rapaz era muito conhecido na região e tinha o apelido de “monstrinho”. Apaixonado pelo Vasco, Ruan era mascote da torcida Força Jovem do time.