Nesta sexta-feira (8), completou dez meses que a família de Kathlen Romeu espera por justiça pelo assassinato dela e do bebê. Durante esta manhã, parentes e amigos da jovem fizeram um ato em frente ao Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) protestando contra o racismo e descaso do MP.
A jovem teve a vida interrompida aos 24 anos e grávida de 4 meses. Um tiro de fuzil a atingiu no Complexo do Lins, Zona Norte do Rio. Mediante provas e investigação realizada pela Auditoria Militar, foi constatado que o disparo partiu da arma de fogo de um policial militar.
Parentes e amigos da vítima afirmam que não tiveram acesso às informações no Ministério Público. Por isso, protestaram por transparência e contra o tratamento desrespeitoso do Procurador Alexandre Murilo Graça com eles.
Teste 3
Em reportagem completa é possível ter acesso ao relato de Jaqueline de Oliveira sobre o caso. Além do desabafo do pai, Leonardo Gonçalves e depoimento de David Gomes, diretor da FAFERJ.
Confira o vídeo a seguir: