Foi com o objetivo de quebrar os estereótipos que a sociedade construiu sobre a favela que nasceu o Favelagrafia em 2016. São 9 fotógrafos de 9 favelas diferentes que com celular na mão criaram imagens que ganharam o mundo.
A mostra está aberta ao público de 9 de novembro a 8 de dezembro no Museu de Arte Morderna (MAM). Terça a sexta, de 12h às 18h. Sábado, domingo e feriados, das 11h às 18h.
Entre os integrantes do coletivo, está presente Josiane Santana, 31, que é moradora do Complexo do Alemão e tem a favela em que vive como principal fator de inspiração para sua arte. A provocação que dá origem a nova exposição Favelagrafia 2.0 gira entorno da seguinte questão: “O que você imagina quando pensa em um morador de favela?”. A exposição retrata o quão potente são os moradores das favelas cariocas e os próprios idealizadores são a prova viva disso.